O ensino colaborativo é uma abordagem educacional onde o professor de educação especial e de ensino regular se responsabilizam pelo planejamento e avaliação do ensino para um grupo misto de crianças; o ensino colaborativo beneficia todos os estudantes e renova o entusiasmo de ambos professores (ARGUELES, HUGHES, SCHUMM, 2000).
De acordo com esses mesmo autores há alguns fatores importantes para que haja o ensino colaborativo. O primeiro é a hora do planejamento comum, pois permite que os professores saibam como esta o andamento da sala regular quando não está presente e lhes dá a oportunidade de sugerir adaptações e modificações para dar assistência no ensino das crianças com necessidades educacionais especiais. Também é necessário que os professores que trabalham com o co-ensino e a administração sejam flexíveis para trabalhar colaborativamente; os professores precisam ser flexíveis no seu estilo de ensino e manejo de classe. Também é indispensável uma divisão clara dos papéis e responsabilidades, ambos os professores precisam ser igualmente responsáveis pelas conquistas acadêmicas e de disciplina de todos os alunos, para que não haja disputas por espaço.
O co-ensino tem como uma prerrogativa de trabalho uma boa comunicação. Para evitar conflitos, algumas administrações permitiram que seus professores se voluntariassem para a integração na equipe de co-ensino. Assim, o suporte administrativo é fundamental, antes e durante a implementação do programa de co-ensino. A administração pode criar um ambiente onde erros e mudanças são aceitos como normal e parte do processo; e deve proporcionar tempo para que os professores se comuniquem e planejem (ARGUELES, HUGHES, SCHUMM, 2000).
Segundo Keefe, Moore e Duff (2004) o ensino colaborativo é composto, essencialmente, por quatro princípios básicos, são eles: conhecer a si mesmo, conhecer seu parceiro, conhecer o aluno e conhecer o material. Inicialmente, cada profissional deve, por sua vez, conhecer a si mesmo, isto significa reconhecer seus pontos positivos e negativos, tomar consciência de seus valores e deixar se lado preconceitos.
É necessário se perguntar se está pronto para fazer parte de um ensino colaborativo, até que ponto você é capaz de compartilhar suas ideias e ceder para que um real relacionamento se estabeleça. Preparando-se para o co-ensino, prepara-se também para ser um parceiro. Conhecer seu parceiro implica em encontrar um meio de trabalhar em conjunto, respeitando e tolerando o estilo e preferências do outro profissional.
Ao conhecer seu aluno, é necessário saber seus interesses e desejos, ter diálogo para que ele também seja seu parceiro, para isso é preciso criar um ambiente em que os alunos se sintam confortáveis em se expressar.
Conhecer seu material é o último saber e acarreta em conhecer métodos e diferentes estratégias, para que os materiais possam ser aproveitados da melhor forma.
Fontes:
ARGÜELLES, M E., HUGHES, M. T., & SCHUMM, J. S. (2000). Co- Teaching: A Different Approach to Inclusion. Principal (Reston, Va.), 79(4), 50-1.
HITCHCOCK, C., MEYER, A., ROSE, D. & JACKSON, R. (2002). Providing new access to the general curriculum. Teaching Exceptional Children, 35, nº2, pp. 8-17.
De acordo com esses mesmo autores há alguns fatores importantes para que haja o ensino colaborativo. O primeiro é a hora do planejamento comum, pois permite que os professores saibam como esta o andamento da sala regular quando não está presente e lhes dá a oportunidade de sugerir adaptações e modificações para dar assistência no ensino das crianças com necessidades educacionais especiais. Também é necessário que os professores que trabalham com o co-ensino e a administração sejam flexíveis para trabalhar colaborativamente; os professores precisam ser flexíveis no seu estilo de ensino e manejo de classe. Também é indispensável uma divisão clara dos papéis e responsabilidades, ambos os professores precisam ser igualmente responsáveis pelas conquistas acadêmicas e de disciplina de todos os alunos, para que não haja disputas por espaço.
O co-ensino tem como uma prerrogativa de trabalho uma boa comunicação. Para evitar conflitos, algumas administrações permitiram que seus professores se voluntariassem para a integração na equipe de co-ensino. Assim, o suporte administrativo é fundamental, antes e durante a implementação do programa de co-ensino. A administração pode criar um ambiente onde erros e mudanças são aceitos como normal e parte do processo; e deve proporcionar tempo para que os professores se comuniquem e planejem (ARGUELES, HUGHES, SCHUMM, 2000).
Segundo Keefe, Moore e Duff (2004) o ensino colaborativo é composto, essencialmente, por quatro princípios básicos, são eles: conhecer a si mesmo, conhecer seu parceiro, conhecer o aluno e conhecer o material. Inicialmente, cada profissional deve, por sua vez, conhecer a si mesmo, isto significa reconhecer seus pontos positivos e negativos, tomar consciência de seus valores e deixar se lado preconceitos.
É necessário se perguntar se está pronto para fazer parte de um ensino colaborativo, até que ponto você é capaz de compartilhar suas ideias e ceder para que um real relacionamento se estabeleça. Preparando-se para o co-ensino, prepara-se também para ser um parceiro. Conhecer seu parceiro implica em encontrar um meio de trabalhar em conjunto, respeitando e tolerando o estilo e preferências do outro profissional.
Ao conhecer seu aluno, é necessário saber seus interesses e desejos, ter diálogo para que ele também seja seu parceiro, para isso é preciso criar um ambiente em que os alunos se sintam confortáveis em se expressar.
Conhecer seu material é o último saber e acarreta em conhecer métodos e diferentes estratégias, para que os materiais possam ser aproveitados da melhor forma.
Fontes:
ARGÜELLES, M E., HUGHES, M. T., & SCHUMM, J. S. (2000). Co- Teaching: A Different Approach to Inclusion. Principal (Reston, Va.), 79(4), 50-1.
HITCHCOCK, C., MEYER, A., ROSE, D. & JACKSON, R. (2002). Providing new access to the general curriculum. Teaching Exceptional Children, 35, nº2, pp. 8-17.





